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Criptofunk: como foi nossa participação no evento carioca

A Zeilane Fernandes, da equipe técnica do Nupef, foi participar da Criptofunk, evento multifacetado e interessantíssimo que rolou no Centro de Artes da Maré no último fim de semana. Sua colaboração foi liderar uma roda de conversa sobre cuidados digitais, apresentando inclusive o Caburé, um conjunto de ferramentas de segurança digital desenvolvido pelo Nupef para integrantes de organizações e movimentos sociais. Mas ela acabou impactada por muitas conversas e vivências ao longo da programação. 

"Existem outras Criptofestas no país, como a Criptorave em SP e a Criptotrem em Minas, e anunciaram uma na Amazônia. É interessante que, por mais que parta de um local, a gente vê as falas de pessoas de outras periferias e começa a perceber vários elementos que são comuns", conta a Zei.

O tema desta quarta edição da Criptofunk foi Desaceleração. Falou-se bastante de segurança, de privacidade, mas também de memória (estamos deixando o histórico de nossas organizações apenas nas redes sociais, por exemplo?) e, claro, de saúde mental (como as interações virtuais estão afetando nossas relações pessoas?).

Pensar sobre o uso equilibrado e o desenvolvimento responsável das tecnologias é uma necessidade e envolve todo mundo!
 

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